Chega de forçar a barra?


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Chega de forçar a barra?

Entre o eco do "não" e a voz da sua verdade.

Astronauta, posso te fazer uma pergunta incômoda? Você já se pegou, no meio do corre-corre, sentindo que está forçando uma porta que insiste em não abrir? Aquela ligação, e-mail, reunião... você tenta, tenta de novo, e o eco do silêncio, ou de um "não" sutil, parece engolir sua energia. É exaustivo, eu sei. E a gente começa a duvidar de tudo, até do nosso brilho. ✨

Essa sensação de remar contra a maré, de insistir sem ver a curva de retorno, é um peso para muitos. A gente aprende sobre persistência, sobre "não desistir", mas e se a verdadeira batalha não fosse lá fora, mas aqui dentro? O universo das vendas e da liderança nos exige presença, mas muitas vezes, a presença que entregamos é um rascunho do que realmente somos.

Fomos ensinados a seguir roteiros, a replicar fórmulas que deram certo para outros. Mas o que acontece quando a sua própria melodia pede para ser tocada? É como ter uma bússola interna potentíssima e, ainda assim, tentar navegar com um mapa genérico de outra pessoa. Claro que a jornada se torna mais árdua, mais confusa.

A verdade é que a persistência, por si só, é um músculo que cansa se não for alimentado pela fonte certa. E essa fonte, para cada um de nós, é singular. Seus talentos, seus pontos fortes – o que você faz de melhor sem sequer perceber que está fazendo – não são meros adereços. São a sua luz própria, a sua assinatura estelar no cosmos profissional.

Pense comigo: se você é um comunicador nato, sua "insistência" será em contar histórias que tocam, em traduzir o complexo em algo claro e humano. Se sua força está na empatia, cada interação será um mergulho genuíno na dor do outro, buscando a conexão antes da solução. Se você é um estrategista, cada "toque" é um passo calculado de um plano maior, revelando um pedaço do seu raciocínio.

O que em você está pedindo espaço para ser ouvido?

A virada de percepção é poderosa: não se trata de fazer mais, mas de ser mais você. Não é sobre "quantos contatos", mas sobre "quanto de você" está em cada contato. Quando você se conecta a partir dessa essência, as interações deixam de ser "toques" e se tornam pontes. Não é mais um esforço para "vender", mas uma generosidade em "ajudar", em compartilhar a sua visão única do valor. Essa confiança que floresce não é fabricada; ela é sentida. E, parafraseando um antigo sábio, "conhece-te a ti mesmo" é, no fim das contas, a mais prática das estratégias. É o seu GPS interno, te mostrando o caminho para onde a resistência se dissolve e a conexão real acontece.

Então, e se sua próxima conversa, seja ela de vendas ou com seu time, não fosse sobre seguir um script à risca, mas sobre desdobrar seu talento mais potente? Como essa consciência muda a forma como você escuta, como você propõe, como você lidera? Autoconhecimento não é um luxo filosófico; é a decisão prática de recalibrar sua bússola para agir do seu jeito mais eficaz.

Ainda há tanto a ser descoberto no seu próprio mapa estelar. Já pensou no que seus talentos diriam disso tudo? Tem uma cadeira vazia aqui se quiser continuar essa exploração.


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